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16 de Marco - Dia Mundial do Consumidor!!
PARABENS Instituto Akatu que luta pelo consumo conciente e que comemorou 10 anos nesta data especial!!!
Conheça os 12 princípios do consumo consciente
Consumir com consciência é consumir diferente, tendo no consumo um instrumento de bem estar e não um fim em si mesmo
Conheça os 12 princípios do consumo consciente
Consumir com consciência é consumir diferente, tendo no consumo um instrumento de bem estar e não um fim em si mesmo
1. Planeje suas compras
Não seja impulsivo nas compras. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.
2. Avalie os impactos de seu consumo
Leve em consideração o meio ambiente e a sociedade em suas escolhas de consumo.
3. Consuma apenas o necessário
Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos.
4. Reutilize produtos e embalagens
Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e reutilizar.
5. Separe seu lixo
Recicle e contribua para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos.
6. Use crédito conscientemente
Pense bem se o que você vai comprar a crédito não pode esperar e esteja certo de que poderá pagar as prestações.
7. Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas
Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas preço e qualidade do produto. Valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.
8. Não compre produtos piratas ou contrabandeados
Compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua para gerar empregos estáveis e para combater o crime organizado e a violência.
9. Contribua para a melhoria de produtos e serviços
Adote uma postura ativa. Envie às empresas sugestões e críticas construtivas sobre seus produtos e serviços.
10. Divulgue o consumo consciente
Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar seus familiares, amigos e pessoas mais próximas.
11. Cobre dos políticos
Exija de partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática de consumo consciente.
12. Reflita sobre seus valores
Avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e seus hábitos de consumo.
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Akatu,
Consumo Consciente,
Dia mundial do consumidor
TROQUE + DOE + REFAÇA!!!
A ATIVIDADE HUMANA AGRAVA DESASTRES NATURAIS
Hoje, há mais desabrigados no mundo em conseqüência de desastres naturais do que de conflitos. Na década de 90, as catástrofes naturais como furacões, inundações e incêndios afetaram mais de dois bilhões de pessoas, causando prejuízos superiores a US$ 608 bilhões, em todo o mundo – uma perda maior do que nas quatro décadas anteriores, combinadas. Porém, cada vez mais,a devastação provocada por estes desastres naturais é de origem “desnatural,” devido a práticas ecologicamente destrutivas e a um número cada vez maior de pessoas residindo no caminho do perigo, conforme constatado por um novo estudo do WWI-Worldwatch Institute. uma organização de pesquisa com sede em Washington, DC.
“Ao degradarmos as florestas, modificarmos cursos de rios, aterrarmos áreas alagadas e desestabilizarmos o clima, estamos desfazendo a malha de uma rede de segurança ecológica extremamente complexa,” declara a Pesquisadora Sênior e autora de Unnatural Disasters Janet Abramovitz. “Já modificamos tantos sistemas naturais, e tão dramaticamente, que sua capacidade de nos proteger de distúrbios foi gravemente minada.”
Contribuindo também para o custo crescente dos desastres, está a gigantesca expansão da população mundial e da urbanização, colocando no caminho do perigo mais e mais pessoas e um maior número de atividades econômicas. Uma em cada três pessoas – cerca de 2 bilhões – vive hoje a 100 quilômetros de um litoral. Treze das 19 mega-cidades mundiais (com mais de 10 milhões de habitantes) se localizam em áreas costeiras. Os efeitos projetados do aquecimento global, como eventos climáticos mais extremos e a elevação do nível do mar, simplesmente multiplicarão as perdas potenciais.
Embora “desastres desnaturais” ocorram por todos os lados, seu impacto recai desproporcionalmente sobre as populações pobres, que vivem em áreas vulneráveis e dispõem de poucos recursos para se precaverem ou se recuperarem das calamidades. Entre 1985 e 1999, 96 porcento das fatalidades causadas por desastres registrou-se em países em desenvolvimento.
O Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática (IPCC) calcula que os impactos futuros de eventos climáticos extremos afetarão desproporcionalmente as populações pobres. Vietnã e Bangladesh, por exemplo, estão projetados a perder mais de 70.000 quilômetros quadrados de terra, afetando cerca de 32 milhões de pessoas. Os países ricos também não serão poupados. Todo o litoral do Mediterrâneo é particularmente vulnerável à elevação do nível do mar, como também os litorais do Atlântico e do Golfo, nos Estados Unidos.
Os prejuízos econômicos dos “desastres desnaturais” são maiores no mundo em desenvolvimento – o terremoto que sacudiu Kobe, no Japão, em 1995, por exemplo, custou mais de US$ 100 bilhões, o desastre natural mais custoso da história. Prejuízos menores freqüentemente atingem mais severamente os países pobres, onde representam uma maior parcela da economia nacional. Os danos do Furacão Mitch, em 1998, na América Central foram US$ 8,5 bilhões – superiores ao produto interno bruto, conjunto, de Honduras e Nicarágua, as duas nações mais severamente atingidas.
Poucos prejuízos nos países pobres estão cobertos por seguro. No período 1985-99, a grande maioria das perdas seguradas – cerca de 92 porcento – ocorreram nos países industrializados.
“A ampliação de medidas de prevenção financeira para os países pobres é essencial,” declarou Abramovitz. “Como também a manutenção e restauração da segurança ecológica natural em todos os países. Dunas, ilhas-barreiras, manguezais e áreas alagadas litorâneas são “pára-choques” naturais contra ressacas. As florestas, baixios e áreas alagadas são ‘esponjas’ que absorvem as enchentes. A natureza presta estes serviços gratuitamente e precisamos usufruí-los, ao invés de miná-los.”
Por exemplo, a China hoje reconhece que as florestas são dez vezes mais valiosas para o controle de inundações e abastecimento de água do que pela madeira, e proibiu derrubadas na bacia hidrográfica do Yangtze. A perda de 85 porcento de florestas no Alto Yangtze agravou a enchente de 1998 que atingiu 223 milhões de pessoas. O Vietnã recuperou 2.000 hectares de manguezais, num esforço bem-sucedido de proporcionar uma proteção contra ressacas, como também de criar empregos necessários na pesca. Os Estados Unidos poderiam evitar uma repetição da enchente devastadora do Mississipi, em 1993, apenas recuperando metade dos manguezais perdidos na Bacia do Alto Mississipi – uma medida que afetaria apenas três porcento das áreas agrícolas, florestais e urbanas do seu entorno.
Até hoje, a maior parte das reações aos desastres se concentra na melhoria das previsões meteorológicas antes dos eventos e na prestação de ajuda humanitária após – ambos os quais salvaram inúmeras vidas. “Todavia, os esforços mitigadores de longo prazo freqüentemente são ignorados tanto pelo público como pelos políticos,” declara Abramovitz. “O dinheiro investido na mitigação de desastres rende retorno multiplicado em economia de custos de recuperação. Considerando os prejuízos sociais e ecológicos evitados, é óbvio que a mitigação é um grande investimento.”
Unnatural Disasters também sugere várias outras medidas mitigadoras específicas. Uma prontidão comunitária a desastres é essencial para a prevenção e resposta à vasta gama de calamidades que as sociedades hoje enfrentam. Ao invés de subsidiar práticas de desenvolvimento e assentamentos ambientalmente inseguras, os governos precisam direcionar novas construções e assentamentos longe do caminho do perigo. A infra-estrutura em locais vulneráveis pode ser construída ou reforçada para resistir a perigos. O alívio da dívida dos países em desenvolvimento poderá liberar recursos para esforços de prevenção de desastres, desesperadamente necessários. Um melhor mapeamento dos perigos poderá melhorar ainda mais os programas de prontidão contra desastres, mantendo as perdas humanas e econômicas nos níveis mais baixas possíveis.
© Copyright, WWI-Worldwatch Institute / UMA-Universidade Livre da Mata Atlântica 2001, todos os direitos reservados.
Autorizada a reprodução total ou parcial, citando a fonte e o site www.wwiuma.org.br
Moda sustentável
Saiba como fazer escolhas conscientes, descubra maneiras de reaproveitar suas roupas e cubra-se de atitude
por Marcia Bindo (vida simples)
Estilistas, fashionistas e especialistas de todo o globo apontam a última tendência da moda: a ausência de tendências. É que não houve nenhuma época como esta, onde você tem tudo-ao-mesmo-tempo-agora no quesito estilo de roupas basta sair nas ruas para comprovar. Modelitos de outras épocas misturam-se a novos tecidos, cortes, modismos. Estabelecer um padrão virou demodê. Mesmo que a cada temporada algumas peças fiquem em evidência, o mercado do vestuário, em constante renovação, faz com que seja impossível seguir modelos como antigamente.
Mais do que nunca, a moda é uma forma de expressão individual. E a indústria fashion, que dita os costumes, começa a buscar refências naquilo que as pessoas comuns estão usando. Não é para menos que o blog de moda mais cool do momento é o do publicitário americano Scott Schuman. Ele trabalhou por 15 anos com moda e percebeu um descompasso entre o que vendia e o que as pessoas usavam na vida real. Passou a fotografar o que americanos, italianos e franceses vestem no dia-a-dia, deixando as fotos comentadas em seu blog. Vejo pessoas nas ruas com estilo próprio e acho mais inspiradores e interessantes que os modelos dos desfiles, diz ele, que mantém o blog The Sartorialist na rede.
Se dentro da gama do que é oferecido nas lojas você faz um recorte e escolhe aquilo que o representa, a moda ganha um sentido maior. O estilo é uma escolha pessoal. A moda passa. O estilo permanece, afi rma Glória Kalil em seu livro "Chic Um Guia Básico de Moda e Estilo". A consultora de moda diz que estilo é aquilo que respeita sua personalidade. É o seu modo de dizer ao mundo eu sou singular, mesmo quando a roupa é necessária para mostrar que você faz parte de um grupo. E diz mais: quem tem estilo adota uma atitude sustentável, porque faz escolhas de forma consciente e não se deixa virar escravo da moda.
Moda sustentável
É a coqueluche do momento. Exatamente porque existe um público mais exigente quanto à procedência dos produtos, muitos fabricantes de roupas buscam se diferenciar usando materiais ecológicos e maneiras mais sustentáveis de produzir. Essa busca vem tímida desde a década de 70 e se intensificou nos últimos três anos, diz a jornalista inglesa Sally Lohan, do WGSN, prestigiado site de moda internacional. E arremata: Essa tomada de consciência deixou de ser coisa de hippie, e as roupas não têm mais um caráter artesanal, incorporaram design e tecnologia.
Sally esteve em junho no São Paulo Fashion Week, que pela segunda vez adotou a sustentabilidade como tema. O evento foi decorado com papelão reciclado e reduziu em 70% o consumo de energia, entre outras ações. Nas passarelas, contudo, pouco se viu sobre o tema. A indústria têxtil brasileira está começando a adaptar suas fábricas a esse novo conceito, diz Sylvio Napoli, gerente de capacitação tecnológica da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil).
Se por aqui esse mercado engatinha, lá fora anda a passos firmes. A semana de moda de Londres, que acontece em setembro, terá o Esthetica, um espaço só para marcas ecológicas. E, em outubro, Paris é o palco da quarta edição de uma semana de moda exclusiva para marcas adeptas do comércio ético (todas as etapas de confecção priorizam a redução do impacto ambiental, promovem a atividade de artesãos e pequenas comunidades e valorizam os funcionários).
Na Europa e nos Estados Unidos tem de tudo: marcas de sapatos, bolsas e lojas inteiras especializadas em peças ecologicamente corretas como a recém-inaugurada Organic Avenue, em Nova York. A estilista inglesa (e vegetariana) Stella McCartney, famosa defensora dos animais, não usa couro nem pele de bichos e suas coleções são um sucesso. O cantor Bono, do U2, criou a Edun, marca de roupas com tecidos orgânicos produzidos por comunidades na África. Grifes como Armani e Levis lançaram linhas especiais de roupas com algodão orgânico. Até a megarrede varejista Wal-Mart entrou nesse filão.
Hoje é fashion usar roupas e acessórios que contribuem para a preservação do planeta, diz a socióloga americana Diane Crane, autora do livro "A Moda e seu Papel Social". Por essas e outras é que o lançamento de uma singela bolsa de algodão em junho causou o maior frisson em Londres. Estampada com os dizeres Im not a plastic bag (eu não sou uma sacola de plástico), a idéia era que a bolsa da designer Anya Hindmarch substituísse os bilhões de sacolas plásticas descartadas todo ano no país virou objeto de desejo e foi vendida em poucas horas nos supermercados de lá.
Matéria-prima verde
As roupas ecológicas são aquelas feitas de materiais reciclados, tecidos orgânicos, couros alternativos e novas fibras naturais, diz Selma Fernandes, coordenadora do Instituto E, organização brasileira que faz a ponte entre os produtores de materiais ecológicos e os estilistas e suas marcas.
No Brasil, pequenas marcas são as pioneiras no uso desses materiais. Como a carioca Amazon Life, que vende bolsas e sapatos feitos de couro vegetal, criado com o látex extraído de seringueiras por cooperativas no Acre. Outro exemplo é a marca Goóc, que usa a borracha reciclada de pneus no solado dos seus calçados. A indústria têxtil brasileira desenvolveu fibras a partir de garrafas PET recicladas e fibras de plantas como o bambu e o cânhamo, que algumas marcas, como a Osklen, usam em suas coleções.
Você deve estar se perguntando: como descobrir se tal roupa segue os preceitos da moda sustentável? As empresas e marcas que buscam esse diferencial fazem questão de anunciar, criando selos e etiquetas que falam sobre a origem do produto, diz Cyntia Malagutti, professora de ecodesign do Senac-SP. Para as roupas orgânicas, já existe o selo de certificação NOW (Natural Organic World).
Você também pode checar na etiqueta a composição do tecido. As fibras naturais, de origem vegetal ou animal, são matérias-primas renováveis, costumam ser mais agradáveis ao toque e absorvem melhor a umidade do corpo. As fibras sintéticas são derivadas do petróleo (repare na etiqueta: elas têm as iniciais po poliamida, poliéster, polietileno, polipropileno).
Mas o hit dessa leva verde são as roupas feitas de algodão orgânico, cultivado sem o uso de agrotóxicos e pesticidas. Apenas 1% do algodão produzido no país é orgânico. A fábrica Coexis, de São Paulo, criou o primeiro tecido de algodão orgânico nacional, tingido com corantes naturais. Entre os clientes estão as marcas cariocas Redley e Cantão, que desfilaram na última semana de moda do Rio roupas com o selo orgânico.
Outro babado é o algodão que já nasce colorido, nos tons marrom, vermelho e verde uma saída aos estragos causados pelo tingimento químico. Desenvolvido pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) há seis anos através do melhoramento genético da planta, a nova espécie (que só cresce na Paraíba) é produzida por cooperativas que valorizam a agricultura familiar e o artesanato local.
Agora, se você está pensando em aderir à moda sustentável, prepare o bolso: por serem produzidas em baixa escala, a maioria das roupas são cerca de 30% mais caras. A boa notícia é que você pode entrar nessa onda de muitas maneiras. Como?
Hoje é chique ter um guarda-roupa enxuto. Primeiro porque você está consumindo menos matéria-prima do planeta. Segundo porque você conseguirá usufuir melhor o que já tem, sem deixar roupas encalhadas no armário por anos a fio. E vai naturalmente aprender a fazer mais combinações com as peças que tem disponíveis à mão. A visão antiga de que para cada festa você tem que ter uma roupa nova faz parte de uma cultura insustentável, diz Maluh Barciotte, consultora do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente.
É difícil admitir, mas as pesquisas de comportamento do consumidor comprovam: a maioria das compras é feita por impulso. Faça a experiência: saia de casa sem cheques nem cartão de crédito e vá ao shopping olhar as vitrines. Depois de se interessar por algumas roupas, volte para casa e avalie se elas eram mesmo necessárias 90% das pessoas não retornam para comprar.
Se o bom gosto sugere que você tenha menos roupas, acessórios e frufrus, é de bom-tom aprender a escolher peças de qualidade. O consumidor tem que investigar, não engolir o que está exposto nas araras. Tem que olhar a etiqueta, ver qual é a matéria-prima utilizada e até conversar com o vendedor sobre a origem do produto, diz Marco Sabino, fashionista e autor do "Dicionário da Moda".
Sabe qual é o útimo grito da moda? Reutilizar esses pedacinhos de pano. Vale fazer bazar de trocas de roupas com as amigas. Ou então fuçar o armário da parentada, ver se há indumentárias que podem ser aproveitadas, dar um pulinho nos brechós. A atriz Angelina Jolie fez e aconteceu na pré-estréia de um filme. O motivo? Usava um vestido de brechó, que comprou por poucos dólares. Por aqui a cantora Marisa Monte não surpreende mais os repórteres quando perguntam qual a marca de suas roupas: de brechó é sua resposta freqüente. Não tem marca mais exclusiva que essa: dificilmente alguém vai aparecer com uma peça igual.
Uma boa tática para não deixar que seu armário vire o Memorial das Roupas Esquecidas é a seguinte: sempre que comprar uma peça, retire outra que você não usa mais para doar. A legendária Coco Chanel não se conformava com as mulheres que dispensavam um guarda-roupa inteiro a cada estação. A atitude denota muito dinheiro, mas pouco estilo, concluiu a estilista.
E se mesmo assim você não resiste e vai fazer umas comprinhas, dê uma espiada nas dicas ao lado. Se joga!
Na hora de ir às compras...
- Está um pouco apertado, mas vou levar, preciso emagrecer mesmo. Regra número 1: compre sempre roupas do tamanho certo. Nada de depender de uma mudança física, que pode demorar ou nem vir a acontecer.
- Oba, liquidação! Cuidado com a tentação das peças em oferta nem sempre são o que você realmente precisa.
- A roupa caiu como uma luva, está ma-ra-vi-lho-sa. Vendedoras de lojas adoram bajular. A menos que você conheça bem a vendedora, lembre-se de que só você sabe o que lhe fica melhor.
- Vou levar sem experimentar. Roupa na vitrine ou no cabide é traiçoeira. Sempre prove as peças. Evite também saldões sem provador, para depois não ficar chorando as pitangas de que nada serviu.
- Pode levar, está justo mas vai lassear. Cuidado com a ladainha dos vendedores: o conforto ao vestir deve ser imediato.
- Não sei se combina com meu guarda-roupa... Se você não sabe, é porque não combina. Leva jeito de que vai ficar abandonada no armário esperando uma ocasião que nunca vem.
- É só fazer a barra ou dar uma entradinha na cintura. Se a loja pode fazer o pequeno ajuste, ótimo. Se não, responda rápido: você tem uma boa costureira ou alfaiate? E quer se dar ao trabalho de ir atrás desse ajuste?
- Estou triste, vou ao shopping fazer umas comprinhas. Tsc, tsc, essa não é uma boa maneira de compensar a tristeza. Estudos mostram que a felicidade gerada por uma compra não é duradoura, termina assim que você chega em casa.
- É a última peça, se não levar agora vai acabar... Nunca compre quando você se sente pressionado
a decidir no ato. Consultoria: Glória Kalil.
Começa hoje a temporada de inverno 2011 no Fashion Rio e um dos assuntos q será abordado é sustentabilidade na moda . Acreditando q exista uma mudança na forma de vida, consumo e produção, num mundo onde os recursos naturais são finitos. Dando novos valores a materiais descartados e aos sonhos de um mundo inovador melhor .Valorizando mão de obra , design, estilo, qualidade , parcerias , trocas e levando informação, cultura , conhecimento e geração de renda a quem necessita .
Uma grande representante dessa revolução é Chiara Gadaletta criadora do Movimento SSE
( Ser Sustentável com Estilo ) quem vem trabalhando no assunto desenvolvendo palestras , mesas redondas e bazares de moda . O projeto, que rapidamente se transformou em movimento, agora é um instituto e sua estreia é no dia 13 de Janeiro , contando com parecerias de peso !
Chiara Gadaletta usando t-shirt Re.fizz em anúncio do Instituto #SSE no seu blog.
Mesa redonda no Pop up e Bazar #SSE ,em Dezembro de 2010, onde além de participar uma discussão sobre sustentabilidade em moda , fizemos exposição das peças Re.fizz , junto a trabalhos incríveis de outros artistas e artesão de diversas partes do país . Provando q sim , podemos unir a moda , beleza , design e estilo com a sustentabilidade .
Looks com peças da Re.fizz e de outros artistas .
A Re.fizz não só apoia o Instituto #SSE como faz parte dessa grande revolução q está acontecendo no mundo da moda .Incentivando uma nova forma de consumo e conscientização .
Pense nisso !
Vida longa ao Instituto #SSE e Parabéns pela iniciativa !!!!
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